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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

10 Dicas para não se casar com a pessoa errada

Com a taxa de divórcio acima de 50%, aparentemente pessoas demais estão cometendo um grave erro ao decidir com quem pretendem passar o resto de sua vida. Para evitar tornar-se uma "estatística", tente interiorizar estes dez pontos a fim de não entrar em uma "fria".

1. Você escolhe a pessoa errada porque espera que ele/ela mude depois do casamento.

O erro clássico. Nunca despose um potencial. A regra de ouro é: Se você não pode ser feliz com a pessoa como ela é agora, não se case. Como disse, muito sabiamente, um colega meu: "Na verdade, pode-se esperar que alguém mude depois de casado... para pior!"

Portanto, quando se trata da espiritualidade, caráter, higiene pessoal, habilidade de se comunicar e hábitos pessoais de outra pessoa, assegure-se de que pode viver com estes como são agora.

2. Você escolhe a pessoa errada porque se preocupa mais com a química que com o caráter.

A química acende o fogo, mas o bom caráter o mantém aceso. Esteja consciente da síndrome "Estar apaixonado". "Estou apaixonado" freqüentemente significa "Sinto atração física." A atração está lá, mas você averiguou cuidadosamente o caráter dessa pessoa?

Aqui estão quatro traços de personalidade para serem definitivamente testados:

Humildade: Esta pessoa acredita que "fazer a coisa certa" é mais importante que o conforto pessoal?

Bondade: Esta pessoa gosta de dar prazer aos outros? Como ela trata as pessoas com as quais não tem de ser agradável? Ela faz algum trabalho voluntário? Faz caridade?

Responsabilidade: Posso confiar que esta pessoa fará aquilo que diz que fará?

Felicidade: Esta pessoa gosta de si mesma? Ela aprecia a vida? É emocionalmente estável?

Pergunte-se: Eu desejo ser como esta pessoa? Quero ter um filho com esta pessoa? Gostaria que meu filho se parecesse com ela?

3. Você fica com a pessoa errada porque o homem não entende aquilo que a mulher mais precisa.

Homens e mulheres têm necessidades emocionais específicas, e quase sempre, é o homem que simplesmente "não consegue." A tradição judaica coloca sobre o homem o ônus de entender as necessidades emocionais de uma mulher, e de satisfazê-las.

Para a mulher, o mais importante é ser amada - sentir que é a pessoa mais importante na vida do marido. O marido precisa dar-lhe atenção consistente e verdadeira.

Isso fica mais evidente na atitude do judaísmo para com a intimidade sexual. A Torá obriga o marido a satisfazer as necessidades sexuais da mulher. A intimidade sexual é sempre colocada em termos femininos. Os homens são orientados para um objetivo, principalmente quando se trata desta área. Como disse certa vez uma mulher inteligente: "O homem tem duas velocidades: ligado e desligado." As mulheres são orientadas pela experiência. Quando um homem é capaz de trocar as marchas e torna-se mais orientado pela experiência, descobrirá o que faz sua esposa muito feliz. Quando o homem se esquece de suas próprias necessidades e se concentra em dar prazer à mulher, coisas fantásticas acontecem.

4. Você escolhe a pessoa errada porque vocês não partilham metas de vida em comum e prioridades.

Existem três maneiras básicas de nos conectarmos com outra pessoa:

1. Química e compatibilidade
2. Partilhar interesses em comum
3. Compartilhar o mesmo objetivo de vida
Assegure-se de que você compartilha o profundo nível de conexão que objetivos de vida em comum proporcionam. Após o casamento, os dois crescerão juntos ou crescerão separados. Para evitar crescer separado, você deve entender para que "está vivendo" enquanto é solteiro - e então encontrar alguém que tenha chegado à mesma conclusão que você.

Esta é a verdadeira definição de "alma gêmea." Uma alma gêmea tem o mesmo objetivo - duas pessoas que em última instância compartilham o mesmo entendimento ou propósito de vida, e portanto possuem as mesmas prioridades, valores e objetivos.

5. Você escolhe a pessoa errada porque logo se envolve sexualmente.

O envolvimento sexual antes do compromisso de casamento pode ser um grande problema, porque muitas vezes impede uma completa exploração honesta de aspectos importantes. O envolvimento sexual tende a nublar a mente da pessoa. E uma mente nublada não está inclinada a tomar decisões corretas.

Não é necessário fazer um "test drive" para descobrir se um casal é sexualmente compatível. Se você faz a sua parte e tem certeza que é intelectual e emocionalmente compatível, não precisa se preocupar sobre compatibilidade sexual. De todos os estudos feitos sobre o divórcio, a incompatibilidade sexual jamais foi citada como o principal motivo para as pessoas se divorciarem.

6. Você fica com a pessoa errada porque não tem uma profunda conexão emocional com esta pessoa.

Para avaliar se você tem ou não uma profunda conexão emocional, pergunte: "Respeito e admiro esta pessoa?"

Isso não significa: "Estou impressionado por esta pessoa?" Nós ficamos impressionados por um Mercedes. Não respeitamos alguém porque tem um Mercedes. Você deveria ficar impressionado pelas qualidades de criatividade, lealdade, determinação, etc.

Pergunte também: "Confio nesta pessoa?" Isso também significa: "Ele ou ela é emocionalmente estável? Sinto que posso confiar nele/nela?"

7. Você se envolve com a pessoa errada porque escolhe alguém com quem não se sente emocionalmente seguro.

Faça a si mesmo as seguintes perguntas: Sinto-me calmo, relaxado e em paz com esta pessoa? Posso ser inteiramente eu mesmo com ela? Esta pessoa faz-me sentir bem comigo mesmo? Você tem um amigo realmente íntimo que o faz sentir assim? Assegure-se que a pessoa com quem vai se casar faz você sentir-se da mesma forma!

De alguma maneira, você tem medo desta pessoa? Você não deveria sentir que é preciso monitorar aquilo que diz porque tem medo da reação da outra pessoa. Se você tem receio de expressar abertamente seus sentimentos e opiniões, então há um problema com o relacionamento.

Um outro aspecto de sentir-se seguro é que você não sente que a outra pessoa está tentando controlá-lo. Controlar comportamentos é sinal de uma pessoa abusiva. Esteja atento para alguém que está sempre tentando modificá-lo. Há uma grande diferença entre "controlar" e "fazer sugestões." Uma sugestão é feita para seu benefício; uma declaração de controle é feita para o benefício de outra pessoa.

8. Você fica com a pessoa errada porque você não põe todas as cartas na mesa.

Tudo aquilo que o aborrece no relacionamento deve ser trazido à baila para discussão. Falar sobre aquilo que incomoda é a única forma de avaliar o quão positivamente vocês se comunicam, negociam e trabalham juntos. No decorrer de toda a vida, as dificuldades inevitavelmente surgirão. Você precisa saber agora, antes de assumir um compromisso: Vocês conseguem resolver suas diferenças e fazer concessões que sejam boas para ambas as partes?

Nunca tenha receio de deixar a pessoa saber aquilo que o incomoda. Esta é também uma maneira para você testar o quanto pode ficar vulnerável perante esta pessoa. Se você não pode ser vulnerável, então não pode ser íntimo. Os dois caminham juntos.

9. Você escolhe a pessoa errada porque usa o relacionamento para escapar de problemas pessoais e da infelicidade.

Se você é infeliz e solteiro, provavelmente será infeliz e casado, também. O casamento não conserta problemas pessoais, psicológicos e emocionais. Na melhor das hipóteses, o casamento apenas os exacerbará.

Se você não está feliz consigo mesmo e com sua vida, aceite a responsabilidade de consertá-la agora, enquanto está solteiro. Você se sentirá melhor, e seu futuro cônjuge lhe agradecerá.

10. Você escolhe a pessoa errada porque ele/ela está envolvido em um triângulo.

Estar "triangulado" significa que a pessoa é emocionalmente dependente de alguém ou de algo, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um outro relacionamento. Uma pessoa que não se separou de seus pais é o exemplo clássico de triangulação. As pessoas também podem estar trianguladas com objetos, tais como o trabalho, drogas, a Internet, passatempos, esportes ou dinheiro.

Assegure-se de que você e seu parceiro estejam livres de triângulos. A pessoa apanhada em um triângulo não pode estar emocionalmente disponível por completo para você. Você não será a prioridade número um. E isso não é base para um casamento.
Autor: Rabino Dov Heller

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Como anda a sua hospitalidade?



Oi, meninas!

Já fiz de tudo um pouco nesta vida (rssss)..... e láááá atrás, quando eu era auxiliar de dentista, nunca me esqueci de uma paciente gracinha que tinhamos no consultório.

Não me recordo de ter conhecido pessoa mais piedosa.

Religiosissima, professora de piano e regente de coral.... na correria, entre um paciente e outro, trocava-mos umas palavrinhas, e numa dessas, ela me contou que ao sair do consultório, passaria numa floricultura, onde a proprietária gentilmente, cederia a ela, petálas de rosas - eu não poderia perder a oportunidade né gentem, de saber o que ela faria - pois bem, as  petálas, seriam para "dar boas-vindas" a umas pessoas em sua casa.

Gente, ela fazia um caminho e chuva de petálas para receber seus convidados.. Jamais esqueci este gesto tão lindo...

Imagine o quanto amado se sentia seu hospede (e, talvez, um tanto quanto constrangido né rssss....) ??!!

Isso me remete para um dos meus livros preferidos:

Romanos 12.13 "... segui a hospitalidade"
De acordo com o dicionário informal, hospitalidade, se refere a acolhimento, recepção, acolhida, boas-vindas (o antonimo disso é indiferença) .

Me lembro, com alegria, das pessoas que meus pais recebiam em nossa humilde e acolhedora  casa... isso incluia gente de várias partes do Brasil.... e em cada uma viamos a oportunidade de aprender coisas novas.... isso rendia altas conversas - sem televisão - as vezes descobriamos alguém para fazer um dueto com o meu pai e seu violão, um cházinho gelado com limão era presença obrigatória.... hum...

Hoje, temos a praticidade (e preços acessiveis) de um hotel, pessoas não querendo incomodar, pessoas não querendo ser incomodadas e lá se vai nossa oportunidade de sermos hospitaleiras.

Não deixe que o cansaço ou a falta de recursos sejam motivos para que você não receba uma pessoa em sua casa.

Porém, a  hospitalidade cristã, vai além, de receber bem, uma pessoa querida em sua casa. Ela pode se estender a outros ambientes também, já que se trata de acolhimento, recepção.

Esteja atenta, observe ao seu redor as oportunidades que você tem tido para "seguir a hospitalidade", e que dê preferência, ela seja "sem murmuração" como nos ensina 1 Pedro 4.9

"Não negligencieis a hospitalidade, pois alguns, praticando-a, sem o saber acolheram anjos ".
Hebreus 13:2

Deus te abençoe!

Denise Bortolato










terça-feira, 23 de agosto de 2011

5 dicas para um banheiro mais organizado




1.       Utilize divisórias de gavetas para facilitas a organização dos objetos no banheiro.

2.       Proteja seus cosméticos, maquiagens e produtos de higiene da umidade. Evite deixá-lo exposto em cima da pia.

3.       Com os nichos você poderá organizar objetos pequenos como pinças, algodão, cotonete, sem perdê-los.

4.       Organizadores próprios para maquiagens deixam seu banheiro mais bonito e funcional.

5.       Aproveite melhor o espaço do banheiro pendurando ganchos ou prateleiras atrás da porta ou no armário.
Fonte: Oz! Organize sua vida

sábado, 20 de agosto de 2011

Encha a sua casa com provas de amor



Transforme a sua casa em um santuário emocional. Use a sua criatividade para externar seus sentimentos mais valiosos e nutritivos. Por mais simples que seja sua residência, ela pode tornar-se um jardim do Éden, onde a música da alegria é ouvida por todos.

Viver o bom relacionamento conjugal não é viver de aparências. Quantas pessoas moram em palácios, mas se sentem dentro de um campo de concentração nazista? Talvez você esteja se perguntando: “Como eu posso encher a minha casa com provas do meu amor?” A palavra-chave é: seja coerente. Se pela manhã você diz ao cônjuge: “Amo você”, porém à tarde o agride, dizendo: “Odeio os seus pais”, está sendo incoerente.

Quando declaramos verbalmente o nosso amor, precisamos validar essa declaração por meio das nossas atitudes e de nosso comportamento. Outra forma de encher sua casa com provas de seu amor, transformando-o em um santuário emocional, é provendo alegria, pacificando (construindo pontes que ligam um coração ao outro), sendo paciente, benigno, bondoso, fiel, manso e uma pessoa autodisciplinada (Gl 5.22,23).

Sua casa pode ser o melhor lugar do mundo se ela for uma “central terapêutica do amor”, pois só o amor transforma pedras em pães e corações de pedra em corações de carne. Dicas que podem ajudar:

1. Dê cinco abraços por dia no seu cônjuge e em cada em de seus filhos;
2. Não saia de casa sem dar no seu cônjuge um beijo acompanhado de um toque significativo;
3. Deixe, às vezes, um bilhete com uma palavra de elogio, gratidão ou amor;
4. Surpreenda seu cônjuge na hora da refeição com uma declaração de afeto, do tipo: “Que bom que estou aqui com você!”, “que delícia de família!” ou “como está gostosa essa refeição!”
5. Demonstre, de forma criativa, o valor dos pais dele, provendo um almoço em casa e convidando-os de forma especial.
6. Ponha no quarto de vocês um porta-retratos com uma foto em que os dois estejam abraçadinhos, para lembrar os momentos de afeto.
7. Deixe que seus filhos vejam vocês demonstrando carinho e afetuosidade um para com o outro.
8. Grave na secretária eletrônica uma mensagem de “bom dia” bem romântica.
9. Quando terminar de orar às refeições ou à noite com a família e levar as crianças para a escola, abençoe-as com promessas de Deus.

O apóstolo Paulo, sob inspiração divina, escreveu a mais completa descrição do amor que todos precisam conhecer para viver:

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse dom de profecias, e conhecesse todos os mistérios, e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade.

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha, 1 Coríntios 13.1-8 ARA.

Fonte: Pastor Josué Gonçalves

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

COMO LIDAR COM AS FRUSTRAÇÕES


 É normal nos sentirmos frustrados quando algumas de nossas necessidades não são satisfeitas. Esse sentimento, porém, é capaz de gerar uma hostilidade contra a causa direta da frustração, produzindo, por vezes, uma transferência de agressividade.

A psicóloga Anne-Marie Rocheblave, em seu livro Frustração e conflito, cita o caso de uma menina de três anos que costumava ser desagradável com seus pais às segundas-feiras porque algumas vezes eles se ausentavam no domingo, ou recebiam amigos nesse dia, dedicando pouco tempo a ela. A criança também se mostrava hostil com os convidados, pois entendia que eles a afastavam dos pais dela.

Segundo Maslow, estudioso do comportamento humano, todo indivíduo tem necessidades fisiológicas de segurança, de pertencer a algo ou a um grupo, de realização, e necessidades espirituais. Quando uma dessas necessidades não é atendida, ele se sente frustrado, podendo tornar-se agressivo com ele mesmo e com outros.

Há pessoas que se autodestroem com as drogas, a prostituição, ou desejam destruir o próximo. É o caso daquelas que cometem crimes em massa, como o jovem que matou a tiros 12 crianças em uma escola no Rio de Janeiro. As frustrações mal resolvidas de sua adolescência o levaram a matar principalmente meninas, pois eram elas que mais debochavam dele.

Medo, ódio, agressividade, inveja, ciúme, desejo de possuir. Todos esses sentimentos que os adultos sentem e expressam têm origem em experiências ocorridas durante a sua gestação ou na infância, ainda que, naturalmente, alguns acontecimentos fiquem reprimidos e esquecidos no inconsciente.

Uma das frustrações mais frequentes diz respeito à segurança e à sensação de dependência. A pessoa que se sente rejeitada, abandonada, desamada ou mal-amada se protegerá com uma relação de hostilidade, ou terá insegurança nos seus relacionamentos, apoiando-se em uma falsa contradição quanto ao que aparenta ser e o que realmente é. Essa sensação de ambivalência a angustia de tal forma que ela compensa essa angústia reforçando a sua agressividade.

Todos nós temos um lado iluminado e um lado sombrio, e este precisa ser reconhecido, analisado e trabalhado internamente. Não gostamos que digam que somos agressivos, mas, segundo o apóstolo Paulo, autoanalisar-se é o segredo para que o ser humano conviva bem com seus semelhantes: Portanto, que cada um examine a sua consciência e então coma do pão e beba do cálice (1 Co 11.28 NTLH).

Paulo reconhecia a importância da autoanálise para refrear sentimentos e atitudes que muitas vezes tememos. Quando negamos nossas pulsões agressivas ou tentamos ignorá-las, elas ressurgem sob as formas mais insidiosas: farisaísmo, perseguição, proselitismo, pretensão, maledicência, hipocrisia, ascetismo.

Portanto, o melhor é não negar a nossa agressividade, mas identificar nela o aspecto positivo e cuidar para que não se torne negativa, procurando desenvolver a cada dia em nosso viver diário o fruto do Espírito, registrado em Gálatas 5.22,23 (NTLH): Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei.

Fonte: Mulher Vitoriosa